No centro daquela agitada cidade, em uma das esquinas menos movimentadas, mas nem por isso menos conhecida, um prédio verde amarelado. Ou seria amarelo esverdeado? Bem, era difícil dizer ao certo a cor, mas isso realmente não tem muita importância. Segundo andar, ao lado de um escritório de contabilidade de aparência bastante suspeita {isso pelo fato de que os clientes sempre entravam lá com grandes maletas pretas e, geralmente, saíam com elas}, estava o escritório de Sir Waterson, detetive particular.
Com seus trinta e tantos anos, aparência impecável e sorriso desconcertante. É, sim, tamanho deslumbramento causava, que muitos corações já haviam perdido o compasso por ele. Tudo bem que isso fora nos anos 60 mas continua o mesmo. Intacto.
Sherlock, que não era cão, mas sim um gato de sardas - sabe-se que o correto seria malhado porém explica-se a seguir-, era o fiel companheiro de Waterson. É preciso admitir que detetives costumam ter cães farejadores mas Sherlock era, sim, um exímio farejador. Farejador de pizzas de calabresa, o que fazia dele um gato nada malhado.
Apoiado no parapeito da janela, Waterson acompanha a movimentação dos pedestres e veículos. Estava, como de costume, desde muito cedo no escritório e até aquele momento nenhuma movimentação estranha, nem mesmo no escritório de contabilidade. Sherlock dorme na poltrona enquanto um bocejo preguiçoso escapa da boca do detetive. Em meio ao bocejo, o telefone desperta... digo, toca...
*Começam aqui as aventuranças de Sir Waterson, detetive particular... Convenhamos, ele ainda não andou nem meio metro mas, aguardem... ;]
3 comentários:
cláuuuuuuuuuuun conta a história aki n, faz um livro, ai o 1º é meu...rsssssssssssssssssssssssss
adorei....
saudades d vc
te aodoro
flw
bjos
Agora é minha vez de lê-la, cara Clau... =)
uhummm... conto interessante
vou pra segunda parte migaaa
toh curiosa neh?
beh Waterson espero ser surpreendida (rs)
bjokas
Postar um comentário